quinta-feira, 26 de novembro de 2009

CASAMENTO ADRIANA MENDES TAVARES E EDSON WALLACE SIQUEIRA




            Magnífico é o adjetivo correto para tentar definir o casamento da cardiologista carioca Adriana da Costa Mendes Tavares e do também cardiologista cardosense Edno Wallace da Silva Siqueira, que aconteceu no dia 21 de novembro no Rio de Janeiro. Ela filha única do consultor da Odebrecht Francisco José Bernardes Tavares e de Guiomar, ele o caçula do pecuarista Adão Salvador Siqueira( Dodô) e da saudosa Maria da Penha.
A CERIMÔNIA RELIGIOSA
            Adriana chegou em uma limusine branca vinda diretamente de São Paulo para servir aos noivos no dia do casamento. O suntuoso carro parou o trânsito da “Princesinha do Mar” por 20 minutos ao sair do Copacabana Palace, onde a noiva se preparou para o grande dia, por volta das 19:30h. e chegou na Igreja às 20:00h.
A Igreja de São Francisco de Paula, localizada no Largo de São Francisco, Centro Histórico do Rio de Janeiro, estava repleta de amigos e familiares do casal, que tiveram o privilégio de serem convidados para a tão importante data.
            O templo religioso inaugurado com a presença de Dom Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina ganhou decoração suntuosa, de classe e bom gosto.
            O Coral e Orquestra Delfim Moreira emocionou a todos com um repertório que mesclou Ravel, música Sacra e popular italiana.
            A entrada do noivo emocionou familiares e amigos, pois com ele, representando sua mãe a irmã Maria Isabel, fez um emocionante entrada representando com dignidade a senhora Maria da Penha. Em seguida mais emoção com a entrada da noiva, anunciada com toque de cornetas e a emoção visível de seu pai que a levou até o altar.
            A cerimônia belíssima e descontraída, ministrada pelo frei Milton Campos, teve explicação dos símbolos utilizados, durante a parte religiosa e prendia a atenção dos convidados. Na hora das alianças, uma chuva de pétalas de rosas caiu da nave central do altar.
A RECEPÇÃO NO COPA
            Para descrever a recepção realizada no Hotel Copacabana Palace, nos Salões Golden e Nobre, fica difícil, pois a perfeição foi tanta que somente aqueles que estiveram na suntuosa festa puderam presenciar e admirar as centenas de detalhes. Mas mesmo assim, tentarei...
            Ao subir os degraus de acesso dos salões, um pianista em um piano de cauda e violonistas recebiam os convidados. Ao se dirigir para o Salão onde aconteceu a festa, passando pelo corredor onde estão expostos os quadros com fotos de celebridades, chefes de estado e demais hóspedes ilustres que já estiveram no Copabana Palace, via-se a mesa de doces descrita como a grande apoteose da festa, na coluna de Hildegard de Angel no JB, com bolo de Regina Rodrigues, chocolates Les Amants du Chocolat, bem-casados de Elvira Bonna e os com recheio de damasco da Nieta Stambowsky, tirava o fôlego dos menos preparados.
            Daniel Cruz assinou a decoração clássica, suntuosa, esplendorosa...
CERIMONIAL IMPECÁVEL
            O cerimonial foi realizado pelo preferido da sociedade carioca, políticos e artistas Ricardo Stambowsky. Com mais de 20 anos à frente da organização dos principais casamentos da alta sociedade carioca, ele não poderia estar de fora deste grande acontecimento social do Rio de Janeiro. Com uma equipe de profissionais experientes, discretos, educadíssimos e elegantes, que tem em seu cast a atriz Alcione Mazzeo, responsável em organizar com discrição detalhes imperceptíveis aos olhos de todos. 
OS CARDOSENSES PRESENTES
            Além dos irmãos do noivo Ricardo, Maria Isabel, Marjorie e Leonardo Siqueira com suas respectivas famílias, estavam também os tios: Regina Stela e Gilson Siqueira,  o filhos Murilo, e as filhas Cintia e Gina com seus maridos; Gelsimar(Cimar) e Waldez Santiago, com as filhas Tiana e Daysemar; Maria Teresinha(Teca) e Juarez Noé, e a filha Fernanda; Anália(Naná) e a filha Maria Helena. Os amigos de Cardoso Moreira: Luciana(Bijou) e Paulinho Maciel, Alcione e Silvaninho Cozendey, Fabiano Pinheiro, Rodrigo Rambaldi, e atualmente residindo no Rio de Janeiro Diana Guimarães dos Reis e seu marido Luis Henrique Pires.
COBERTURA DO CASAMENTO
            A cobertura realizada por este colunista está no site www.conexaocardosense.com.br e agradeço as amigas Fabiana Maciel e Tiana Siqueira por também terem cedido algumas fotos, para abrilhantar ainda mais o trabalho deste que vos escreve.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

MUITAS CHAMPANHOTAS! VIVAS A IBRAHIM SUED



Como disse em meu perfil, antes de ser publicitário e jornalista, também sou colunista social. Faço uma coluna bem básica, publicadas em jornais que circulam no interior, com muitas fotos de eventos e pouco texto de conteúdo relevante. Mas, sempre que posso, coloco notinhas expressando minha opinião. Mesmo não podendo as vezes expressar minhas opiniões atarvés das colunas, estou sempre procurando me espelhar nos grandes colunistas do nosso país.
Atualmente estou lendo um livro excepcional que faz nós leitores conhecer o jeito peculiar e único do consagrado jornalista e colunista Hibraim Sued. Em textos e notas organizados por sua filha Isabel, desde a década de 50 quando iniciou seu trabalho no jornal carioca Vanguarda, e teve sua primeira coluna intitulada: Zum – Zum. O livro é obrigatório para aqueles que foram leitores do grande Ibrahim Sued, profissionais de comunicação e até mesmo historiadores, já que Ibrahim não era um colunista que focava somente futilidades sociais, mas também expressava suas opiniões relacionadas a dezenas de áreas como: política, jurídica, artística,etc.
A coletânea de textos realizada por Isabel Sued termina em 1995, ano da partida do “Turco” como era carinhosamente chamado aquele que soube viver entre as melhores rodas da sociedade do planeta e foi responsável pela criação de vários jargões, alguns até hoje utilizados pela sociedade, colunistas e jornalistas brasileiros.
Para homenageá-lo termino aqui com uma série de jargões criados pelo Mestre Ibrahim Sued e fazem parte da ilustração da contracapa do livro de sua filha: Ademã, de leve, sorry periferia, os cães ladram e a caravana passa, depois eu conto, geração pão com cocada, cocadinha, café society...
 Com certeza pelo menos um destes vocês já ouviu por aí!
Agora, somente uma champanhota para homenagear nosso Ibrahim!
Se você reside em um grande centro, vá a uma livraria e adquira seu exemplar de: Ibrahim Sued – Em Sociedade Tudo se Sabe. Se não, acesse o site www.americanas.com e compre o seu como fiz.

Trilhas Sonoras de Verões



Hoje, 31 de outubro, em mais uma tarde chuvosa (ha 5ª esta semana), cansado de ficar em casa, trancado em meu quarto, resolvi olhar os mais de 4.000 CDs que tenho. Entre os que escolhi para ouvir, após muito tempo foi: Verde Anil Amarelo Cor de Rosa e Carvão da Marisa Monte. Foi uma viagem, pois relembrei a minha trilha sonora e da minha galera no verão de 1994. Naquela época, eu tinha um grupo de amigos que passávamos pelo menos 15 dias, somente nós, sem pais, na casa de praia dos meus amados progenitores. Depois destes 15 dias, cada um viajava com sua família ou com outro grupo de amigos, mas estes dias eram sagrados para todos nós.
Muito estranho isso para minha cabeça, hoje, devido minha opção, diferente dos amigos daquela época, sou solteiro, sem filhos e o pior, com espírito de adolescente eterno, graças ao meu signo de nascimento, sou Ariano e uma de nossas particularidades é esta: Eterno adolescente! Estranho, pois atualmente, não tenho mais um grupo para viajar, e muito menos para ter trilhas sonoras, que após seis meses e não 15 anos sejam dignas de serem relembradas. Nos dias atuais, se viajasse com o grupo de “amigos”, será que passaria todo o verão estressado como nas “festinhas da galera” que freqüento todas as semanas? Com certeza sim, já que a trilha deles é somente funk, forró universitário e as novas duplas “sertanejas”...
Ai, terrível, isso tudo, pois as trilhas sonoras da galera de minha geração eram: Marisa Monte, Marina Lima, Edson Cordeiro, Titãs, Paralamas, Skank, Legião, Kid Abelha & Os Aboboras Selvagens, Lulu Santos, INXS, Sade, Seal, Cássia Eller, Des’ree, A-Há... Muita gente boa...
Hoje, seria difícil, em minha opinião, ter uma trilha sonora deste nível em uma temporada de verão. A trilha com certeza teria: cerol na mão, tchuchuca(é assim que escreve?), gostaria de dar mais exemplos de nomes, ou seja de algum outro funk, mas não sei, apesar de ser obrigado a ouvir estas trilhas sonoras nas atuais festinhas que freqüento, não sou obrigado a saber suas denominações...
Uma pena que eles nem para ler tem paciência, pois se tivessem, poderiam  tentar criar uma trilha sonora para os verões que poderiam ser relembradas daqui um, cinco, dez ou vinte anos. Mas nem isso poderão, já que só compram CD pirata... Os meus 4.000 e poucos são originais e são de músicas que serão eternas e não da “moda” e aquelas que jamais serão eternizadas. Já tenho uns aninhos e estas birrinhas que rolam nas festinhas comigo, já tive na época da lambada e dos pagodeiros... Isso pelo menos me alivia, já que sei e tenho certeza, que estas musicas são Nuvens passageiras...